DA FRANCE PRESSE, EM XANGAI
FSP 01/09
Três empresas chinesas pagarão US$ 1,95 bilhão por 15% das ações da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), o maior produtor mundial de nióbio, um metal altamente valorizado, informa a imprensa chinesa.
O Taiyuan Iron and Steel Group, o conglomerado financeiro do CITIC Group e Baosteel Group, chegaram a um acordo para a operação, informou a agência oficial Xinhua.
A CBMM extrai, processa, fabrica e comercializa produtos à base de nióbio, metal fundamental para a produção de aços inoxidáveis especiais, caracterizado pela extraordinária estabilidade ante a ação dos agentes químicos.
É utilizado em ligas de alta temperatura e em ligas supercondutoras. Pode ser utilizado na fabricação de automóveis, reatores nucleares, jatos e mísseis.
A China está em busca de reservas estratégicas de recursos chave em todo o mundo para suprir a alta demanda de sua indústria, em particular de matis de terras raras.
O acordo é similar a outro obtido por um consórcio de empresas japonesas e sul-coreanas em março para a compra de uma participação na CBMM, também por 1,95 bilhão de dólares.
O consórcio é integrado pelas japonesas Nippon Steel, JFE Steel, Sojitz e a estatais Japan Oil, Gas and Metals National Corp, assim como as sul-coreanas Posco e National Pension Service (NPS).
FSP 01/09
Três empresas chinesas pagarão US$ 1,95 bilhão por 15% das ações da CBMM (Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração), o maior produtor mundial de nióbio, um metal altamente valorizado, informa a imprensa chinesa.
O Taiyuan Iron and Steel Group, o conglomerado financeiro do CITIC Group e Baosteel Group, chegaram a um acordo para a operação, informou a agência oficial Xinhua.
A CBMM extrai, processa, fabrica e comercializa produtos à base de nióbio, metal fundamental para a produção de aços inoxidáveis especiais, caracterizado pela extraordinária estabilidade ante a ação dos agentes químicos.
É utilizado em ligas de alta temperatura e em ligas supercondutoras. Pode ser utilizado na fabricação de automóveis, reatores nucleares, jatos e mísseis.
A China está em busca de reservas estratégicas de recursos chave em todo o mundo para suprir a alta demanda de sua indústria, em particular de matis de terras raras.
O acordo é similar a outro obtido por um consórcio de empresas japonesas e sul-coreanas em março para a compra de uma participação na CBMM, também por 1,95 bilhão de dólares.
O consórcio é integrado pelas japonesas Nippon Steel, JFE Steel, Sojitz e a estatais Japan Oil, Gas and Metals National Corp, assim como as sul-coreanas Posco e National Pension Service (NPS).
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