Credit Suisse 25/10/2013
Foreign
investment in fixed-income securities still very
strong in September |
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Foreign direct investments (FDI) totaled
$4.8bn in September, higher than the inflows of $3.8bn in August and $4.4bn in
September 2012. The result was in line with our forecast and the median market
consensus. In cumulative 12-month terms, FDI rose from $61.1bn in August to
$61.5bn in September (Exhibit 3). The FDI breakdown for September shows that
intercompany loans posted a deficit of $0.3bn. Thus, FDI in equity capital
($5.1bn) accounts for all FDI inflows into the country in September. Each
transaction for FDI in equity capital amounted to $0.5bn or less in September.
The Central Bank of Brazil expects FDI of $5.2bn in October, given that the
result through October 23 totaled $4.2bn.
Foreign
portfolio investments (in equities and fixed-income securities traded in
Brazil) posted a net inflow of $9.5bn in September, versus an inflow of $6.2bn
in August and an outflow of $0.5bn in September 2012. Investments in equities
accounted for an inflow of $2.2bn last month. Net inflows into fixed-income
securities traded in Brazil posted a surplus of $7.2bn in September and $24.9bn
from the withdrawal of the IOF levy on June 4 through 23 October.
In 12-month terms, foreign portfolio investments rose from $31.2bn in August to
$41.1bn in September. According to the Central Bank of Brazil,
foreign investment into fixed income securities totaled $0.9bn in October
through 23, and there was an outflow of $0.3bn in equities in the same period.
Déficit em conta corrente em setembro é o dobro do previsto pelo BC
BRASÍLIA - O Brasil registrou, em setembro, déficit de US$ 2,629 bilhões em suas transações correntes com outros países, conta que já acumula saldo negativo de US$ 60,416 bilhões desde o início do ano, informou nesta sexta-feira o Banco Central (BC).
O déficit previsto pelo próprio BC era de US$ 1,3 bilhão. Para o ano, a previsão é de conta negativa em US$ 75 bilhões.
Em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 80,507 bilhões, o equivalente a 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária para o mesmo período.
Ainda em setembro, o Brasil registrou déficit de US$ 1,224 bilhão no balanço de pagamentos em setembro. No mesmo mês de 2012, havia registrado leve superávit, de US$ 84 milhões.
Apesar do resultado negativo de setembro, nos dados acumulados no ano de janeiro a setembro, o balanço de pagamentos segue superavitário, em US$ 2,313 bilhões. Em igual período do ano passado, porém, o superávit era bem maior, em US$ 22,964 bilhões.
O déficit no balanço de pagamentos em setembro é resultado de um déficit de US$ 2,629 bilhões na conta corrente, que não foi integralmente coberto pelos ingressos líquidos na conta capital e financeira, de US$ 1,506 bilhão no mês.
O déficit previsto pelo próprio BC era de US$ 1,3 bilhão. Para o ano, a previsão é de conta negativa em US$ 75 bilhões.
Em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais alcançou US$ 80,507 bilhões, o equivalente a 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária para o mesmo período.
Ainda em setembro, o Brasil registrou déficit de US$ 1,224 bilhão no balanço de pagamentos em setembro. No mesmo mês de 2012, havia registrado leve superávit, de US$ 84 milhões.
Apesar do resultado negativo de setembro, nos dados acumulados no ano de janeiro a setembro, o balanço de pagamentos segue superavitário, em US$ 2,313 bilhões. Em igual período do ano passado, porém, o superávit era bem maior, em US$ 22,964 bilhões.
O déficit no balanço de pagamentos em setembro é resultado de um déficit de US$ 2,629 bilhões na conta corrente, que não foi integralmente coberto pelos ingressos líquidos na conta capital e financeira, de US$ 1,506 bilhão no mês.
(Alex Ribeiro e Eduardo Campos | Valor)
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