domingo, 30 de maio de 2010

MEGA Arrival

Os colegas foram chegando e animando a festa! Tinha gente que não se via a mais de 10 anos. Outros se encontram com mais frequência, nos elevadores, nas reuniões de trabalho. A noite era de festa e comemoração! Bom demaissss juntar todo mundo pra curtir e celebrar!


Mr.Star e Tina no maior astral!














































































quarta-feira, 26 de maio de 2010

VALSA, ROCK ou FORRÓ, vem dançar no MEGA!

A VALSA em homenagem aos 15 anos no BC marcou o início da animação na pista. Reparem no Mago Ronaldo ao fundo, de olhos bem vivos, aguardando o momento de disparar a CHUVA DE ESTRELAS no salão!































Os PONTUAIS chegando no Salão!

André Minella e Sra. no maior estilo com seus Mega sorrisos





Rosalvo e sua Sra. a turma de PoA marcando presença!



Antônio Canabrava um representante animado do Forteb II no MEGA


Penélope (Andréia Lais) sempre charmosa e o seu Bira





Rainha Z (Ziulma) maravilhosa e nosso querido Gegê (Eugênio).





Nosso MUSO Furlani e sua inspiração




Paulo Flores e sua Mrs presença aguardada e pontual.








AS FOTOS FICARAM MEGA!!!


QUERIDOS,

AQUI ESTÃO AS PRIMEIRAS FOTOS DO NOSSO MEGA 15 tiradas pelo nosso super fotógrafo "DE ASSIS", depois teremos as SEGUNDAS, as TERCEIRAS, e por aí vai... Afinal, são mais de 300 fotos para serem postadas.

Verifiquem diariamente as novidades, vamos tentar colocar algumas todo dia, dá um trabalhão, mas é uma super curtição. Os títulos de cada foto vou colocar também em pequenas doses, mas chegarei lá. Não deixem de postar seus comentários, assim fica ainda mais divertido!

Desculpem mais uma vez a demora, depois do MEGA tive que viajar, mais já estou de volta às tarefas festeiras.

Não deixem de ver as fotos tiradas pelo Mago Ronaldo postadas dia 17/5, abaixo desse monte de coisa séria que o economista (Estrela) e o engenheiro (Ronaldo) colocaram no meio da festa. Afinal o Banco Central do Brasil é sério. Festa outra vez, só daqui a alguns ANOS!

Beijos da Aspartame e abraços do Estrela e do Mago Ronaldo!


Jussara e seu Mr. curtindo o MEGA com Luis Américo e sua Mrs.



A pista de dança BOMBOU! A galera curtiu o MEGA Som!



Muita animação era o que se via no salão!



Gugu, Aspartame, Deusa do Deban e Gegê! Bom demais se divertir com os amigos!



Sílvio, ele saber fazer festa, com Emanuel, Aspartame e Tina (cada um com seu dinossaurinho, afinal já passamos dos 15, sem é claro perder a elegância :)










Os queridos Marcelo e Ritinha vieram prestigiar os amigos (agora) Sauros, Aspartame e Estrela.


terça-feira, 25 de maio de 2010

O BCB e a imprescindível missão de combater a inflação para proteger a sociedade, principalmente os mais pobres

Márcio Estrela diz:

Um processo inflacionário significa a perda de valor da moeda. A desvalorização da moeda em posse das pessoas tem como contrapartida uma desvalorização equivalente nas obrigações de seu emissor (quase sempre o governo), representando, na prática, a transferência de riqueza da sociedade para o governo. Essa transferência é conhecida como “Senhoriagem”/Imposto Inflacionário.

A atuação decisiva do Banco Central do Brasil em prol da estabilidade monetária representou a redução das transferências da sociedade para o governo. O período entre 1965 e 2004 retrata bem essa evolução, mostrando que a redução da inflação levou a uma correspondente redução do montante de riqueza apropriada da sociedade por intermédio da “Senhoriagem”.

A redução da inflação levou a que a “Senhoriagem”, que era de 5,51% do PIB em 1989, fosse para 0,62% do PIB em 2004, uma queda de 4,89% do PIB. Apenas para ilustrar, tendo por base o PIB de 2009 de USD1,577 trilhões, esses 4,89% equivaleriam a um montante de USD77,3 bilhões que seriam apropriados pelo governo como “Senhoriagem”. Em função do controle da inflação pelo Banco Central, esses recursos permaneceram em poder da população e dos agentes econômicos.

Uma vez mais, a atuação decisiva do Banco Central do Brasil em prol da estabilidade monetária viabilizou, ainda, um crescimento do rendimento real médio, possibilitando um aumento de renda dos salários quase nunca observável em períodos de inflação elevada[1]. Os maiores beneficiados nesse processo são os trabalhadores que dependem de seus salários para subsistência.


Esses resultados apenas reforçam a necessidade de o Banco Central do Brasil perseverar na manutenção da estabilidade monetária como forma de proteger a sociedade, em especial a população de menor renda.



[1] Crescimento de rendimento real médio com inflação elevada só é constatável no curto prazo, tendendo a ser neutralizado no longo prazo.

Cálculo da Senhoriagem por: JALORETTO, Cláudio; SENHORIAGEM E FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (Dissertação de Mestrado em Economia do Setor Público); UNB; Brasília; 08/07/2005.


ESTRELA, M.A.; (2010), “Moeda, Sistema Financeiro e Banco Central – Uma Abordagem Prática e Teórica sobre o Funcionamento de uma Autoridade Monetária no Mundo e no Brasil”; Cesgranrio; Rio de Janeiro: 2010.

A SELIC E A ALEGRIA DO SISTEMA


Antes da reunião do Copom, o presidente do BC teria dito ao nosso governante maior, segundo a Folha de São Paulo, que a taxa de juros básica, a SELIC, teria que levar uma "paulada".


Mas o objeto que sentiu o vigor da lenha sobre si não foi a SELIC.


Abaixo, matéria de autoria de Antonio Delfim Netto, comentando sobre o feito:


SELIC E REDISTRIBUIÇÃO DE RENDA


Nas atuais condições de pressão e temperatura, a probabilidade de uma crise cambial atingir o Brasil em 2011 ou 2012 é muitíssimo remota, mesmo com um déficit em conta corrente entre US$ 50 bilhões e US$ 60 bilhões em 2010 (3% do PIB).


Sobre o que não há dúvida é que a probabilidade de sustentarmos tal nível de déficit no prazo mais longo é também infinitamente pequena. Isso, certamente, exigirá mudanças nas políticas monetária (caminharmos para uma taxa de juro real parecida com a internacional), fiscal (mudança na qualidade do dispêndio do governo) e a continuidade e aperfeiçoamento da política de câmbio flutuante.


A situação é hoje relativamente confortável. Por um lado, estamos enfrentando algumas mudanças de preços relativos devido a choques de oferta e, por outro, uma demanda vigorosa estimulada pelo aumento do emprego, do salário real e pela ampliação do crédito.


Há forte estímulo ao investimento privado gerado pelo “espírito animal” dos empresários, que vêm recuperando rapidamente sua taxa de retorno e acreditam na persistência de uma robusta taxa de crescimento do PIB em torno de 5% na próxima década.


Não há sinais concretos de sério estresse de oferta interna incapaz de atender ao aumento da demanda. As importações estão abertas e poderão, eventualmente, ser facilitadas por uma redução de tarifas. Não parece, portanto, haver razão para o “terrorismo” inflacionário que emerge das “científicas” análises da intermediação financeira.


Quem seguramente está aquecida, é ela!
A discussão sobre o aumento da Selic tem sido mistificada.


Não existem duas escolas apoiadas em abrangentes modelos teóricos não rejeitados pela realidade: os virtuosos “ortodoxos” ou os classificados pejorativamente de “desenvolvimentistas”.


Não há economista que defenda que um pouco mais de inflação significa a possibilidade de um pouco mais de crescimento. Mesmo a ideia de “inflação oportunística”, que continua em voga em algumas áreas, é filigrana retórica. É mais do que duvidoso que, conscientemente, o poder incumbente estimule um “surto inflacionário”.


Este pode, sim, ser produzido por excesso de gastos. Ele teria, entretanto, de ser financiado pelo mercado (o Banco Central está impedido de fazê-lo) aumentando os juros, elevando as despesas do governo e reduzindo o crédito ao consumo, além de cortar o salário real.


Quando isso acontece, o fenômeno pode ser econometricamente “descoberto”, mas não prova a intencionalidade do poder incumbente. No máximo, expõe o seu erro, que tem consequência eleitoral duvidosa.
Ninguém discute as virtudes de uma política de metas inflacionárias conduzida com cuidado por um banco central operacionalmente autônomo e que estabeleceu sua credibilidade.


A volta sistemática da taxa de inflação realizada, para a “meta” (no Brasil, nos últimos cinco anos, a “meta” foi de 4,5% ao ano e a inflação média verificada de 4,7%), tem enorme importância para o equilíbrio social: as negociações salariais são menos conflituosas, porque a “meta” é crível. O mesmo ocorre com o equilíbrio econômico: os preços relativos refletem melhor a escassez dos fatores, o que aumenta a produtividade do sistema em geral. Como não existe almoço grátis, ninguém discute, também, que essas virtudes têm um custo social e econômico. Quanto mais “conservador” for o Banco Central, maior será esse custo.


Há, certamente, um aumento da expectativa inflacionária divulgada pelo boletim Focus, do Banco Central. Este parece “ouvir” apenas o setor financeiro e ter dificuldades com o setor real da economia, o que se prova com sua insistência em utilizar, para o setor industrial, indicadores “jurássicos”, como mostrou recente trabalho do departamento econômico da Fiesp. O aumento da expectativa inflacionária (medida pela “expectativa” do setor financeiro) é parte do contrato com o Banco Central. Ele tem que fazer uma manobra com a Selic. A discussão é: qual deve ser o tamanho dessa manobra?
Hoje, a nossa taxa de juro real é a maior do mundo. No último levantamento da “Bloomberg” em 14 países emergentes, apenas um, o Brasil, registrou taxa real superior a 3% ao ano. Com a Selic a 8,75% ao ano e uma “expectativa” de inflação de 5,5%, a taxa de juros real do Brasil seria de 3%, ainda a maior do mundo!


O que ninguém explica, a não ser os “sofisticadíssimos modelos macroeconométricos” do Banco Central (que são iguais à salsicha de Bismark: põem fora o que antes se pôs lá dentro) é por que o Brasil precisa da teratológica taxa de juro real de 6% a 8% para manter sua estabilidade monetária. Todas as explicações “ad hoc”, nacionais e estrangeiras, são de uma pobreza franciscana e não podem ser aceitas nem com muita tolerância. O limite inferior do juro real é um erro institucional: a taxa de juro real da caderneta de poupança, 6%, ao contrário da estabelecida no passado para o FGTS, 3%.


É isso que alimenta a ideia que devemos levar a Selic para 12% ou 13% em dezembro de 2010 (taxa de juro real entre 6% e 7% e “expectativa” de inflação entre 5% e 6%). Nos últimos 12 meses, tivemos uma taxa de juro real da ordem de 4% (alta pelos padrões internacionais) e indutora da valorização do real, que prejudicou as exportações industriais. Para conservá-la com uma expectativa de inflação de 6%, bastaria uma Selic da ordem de 10%!


O que se pretende com uma taxa Selic de 12,5% não é a estabilidade, mas uma redistribuição de renda a favor do setor financeiro!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

ANIMAÇÃO TOTAL NO MEGA 15

Queridos amigos, demorou mais aqui estão as primeiras fotos tiradas no nosso SUPER MEGAEVENTO STARNET 15 ANOS! Foi bom DEMAIS dançar e brincar com vocês!!!

Vou postar as fotos direto, algumas ainda sem todos os nomes e as frases que em breve serão acrescentadas , assim todos começam a curtir.

Estas aqui foram as fotos tiradas pelo Querido Mago RONALDO, fotos que mostram que amigos reunidos fazem mesmo é muita MÁGICA e produzem uma linda vibração de FELICIDADE!

O fotógrafo tirou mais de 300 fotos, vamos ter muito o que ver, lembrar e comentar!!!

Não se esqueçam de contribuir postando sua impressão da festa, é só colocar umas palavrinhas lá nos comentários, este acesso é LIVRE e vai ser muito legal ver o que cada um DE VOCÊS tem a dizer destes momentos MÁGICOS!


A Vânia, sempre de alto astral chamava pra pista, VAMOS LÁ PESSOAL!
JANAÍNA, com sua água básica, era uma das mais animadas!

Tina
e Graça dando um super OI pro pessoal!


O Heitor dando um ALÔ também, presença animada no salão!




RONALDO, o Mago, com Aspartame, Vivíssima, TerRiva e Marília


Paulo Marcelo e sua Márcia, logo, logo orgulhosos Papai e Mamãe. A Baby está quase chegando!




Mr. Star e Rainha Z






Vivíssima e TerRiva colocando o assunto em DIA!


Mauro e sua TerRiva, a doçura de sempre




Pedro Peter e Leila, love que começa Mega continua MEGA!



Sandra veio de BH para enfeitar Bsb e o nosso MEGA.


O casal que arrasa no salão Zé Augusto e Marília, ao lado da Vivíssima (Viviane) que veio do Rio.


Ana Paula Tomatinho, de black, chiquerérrima!


Silvana, na pista de dança, sempre esbanjando felicidade e simpatia!

Alzira, animadíssima, mostrando que para alguns 15 anos não passam!


Alzira e minha xará Paula, animação total!